
Sabotagem e a Auto Sabotagem Nos Negócios
Sabotagem
Você sabe o que significa isso? É a ação ou efeito de prejudicar. É qualquer coisa que possa provocar prejuízos ou danos, coisas que impeçam o funcionamento regular de organizações, empresas, estradas e até mesmo sua vida. Nesse caso, chamamos de auto Sabotagem.
E o que é a auto sabotagem? É quando você mesmo faz algo que te deixe mais distante do seu objetivo. Por exemplo, você quer ter sucesso, mas acaba fazendo alguma coisa que prejudica o andamento do seu negócio.
Foi isso que aconteceu com uma de minhas alunas, que hoje é consultora de estilo. Vou contar a história dela para você entender melhor como você pode vencer a auto sabotagem nos negócios (e na vida em geral). Vamos lá?
Auto Sabotagem
Antes de começar a história, gostaria de dizer que a auto sabotagem é mais comum do que você imagina. Todos nós (inclusive eu) já nos sabotamos em algum momento da vida.
Mas minha aluna de autodenominava a ”Rainha da Auto sabotagem”. E é sobre isso que vou falar com vocês.
Ela dizia que deixava muitas pessoas tirarem coisas dela mas, apensar disso, ela sempre se recuperava!
Até que chegou um momento que ela falava para si mesma: ”Tem alguma coisa errada aí comigo! Não é com os outros não”.
”Estou deixando os outros me passarem a perna, estou me separando muito, estou fechando muitas empresas”…”Uma coisa você eu provou para a vida, minha capacidade de me reconstruir, isso era claro”.
Isso ela sabia que tinha o dom da resiliência, dom de cair e levantar foi a minha história de vida dela.
Eu eu perguntava a ela: ”Bom, mas agora vamos descobrir porquê você cai tanto? O que você acha que pode ser?”
Foi quando ela começou a me contar uma de suas histórias de vida:
A Perda de Um Bem
”Bruno, uma vez eu comprei um apartamento da Encol. Eu fiquei 1 ano vivendo com um terço do meu salário para pagar eu ia ter o apartamento dos meus sonhos. A Encol não me entregou.
Quando eu li que mais 43 mil famílias tinham ficado sem o apartamento, eu pensei… poxa!! Muita gente deve ter passado mais aperto ainda.
”Bom, esse foi só um dos tombos, Bruno. Eu levei muitos outros. Mas me tornei Life Coach porque, na verdade, eu sou consultora de estilo pois as pessoas que olham para mim, desde que eu era pequenininha, me falam assim: você é muito elegante’‘.
”Eu adoro ouvir isso a meu respeito, sabe porquê? Elegante é uma pessoa que é bem arrumada por dentro! E, a minha elegância vem da minha gratidão com a vida. Isso é elegância! Então, é o melhor elogio que eu recebo”.
”Eu sou empresária, eu criei uma marca de bolsas e sapatos, com o meu nome. A marca era maravilhosa, eu fazia as bolsas mais maravilhosas do Brasil, porque eu nunca acreditei no não, eu consegui vender bolsas por 18 mil Reais, Bruno”!
”Quando eu comecei a fabricar a primeira bolsa, me falaram que seria difícil ter quem comprasse. Mas eu tive 3 lojas lindas e maravilhosas, uma fábrica, mais 56 pontos de venda no Brasil e 8 no exterior”.
”Eu era um sucesso! Mas, um belo dia, eu vi que as coisas não andavam muito bem, então contratei um consultor…
Que me disse assim: ‘o seu negócio é um sucesso, tá em todas as revistas, Vogue, Elle, Marie Claire… Mas o seu caixa, do jeito que a situação vai, você vai quebrar‘!
O Final do Sonho
Logo falei: EU???
E ele me respondeu na lata: ”SIM! Você vai quebrar!! E, eu vou te dizer uma coisa, se o mercado for para o lado que vai, vai quebrar muito rápido’! Se você quer fechar e não quebrar, fechar dignamente, faça isso agora”!
”Porque, com o estoque que você tem, você paga todos os seus credores, você não vai ficar devendo ninguém. Mas, se você deixar para fechar depois, pode ser que você não pague”.
”Bruno… Se tem uma coisa que me tira o sono, é olhar para alguém que deu o esforço do trabalho, que vestiu a camisa comigo e depois eu não consegui pagar. Então, eu decidi chorando, que eu tinha que fechar um negócio de sucesso, em pleno sucesso”!
Bom, fechei e eu tinha que me reinventar. Acordar depois de fechar uma fábrica é difícil, pois para onde eu vou? O que eu vou fazer”?
Coaching
”Fiz Coaching e comecei a descobrir o que estava acontecendo. Foi aí que eu pensei: ‘Peraí, tem alguma coisa errada!
Não é a minha primeira carreira, não é nada que eu possa jogar fora.. O que que eu tô fazendo!? Foi quando eu descobri que eu estava me auto sabotando”!
”Sabe o que é se auto sabotar? É você mesmo, criar armadilhas para que você não tenha o seu sucesso desejado! E, a gente faz isso a todo momento! A gente faz isso com relacionamentos, a gente joga fora, existe uma parte nossa, que joga fora aquilo que seria o seu sucesso”.
”Se não fosse isso, todos nós… quem é que não quer ter sucesso? Todo mundo quer! E nós chegaríamos lá! E porque a gente não chega? Vontade a gente tem! A receita a gente tem. A gente faz curso, a gente estuda, tem pessoas que ensinam como chegar lá”!
”E porque faz um curso e sai falando: Agora eu vou ser um sucesso. Agora eu vou fazer. Mas depois não consegue realizar?
Eu te digo o porque. Porque existe dentro do seu cérebro, um processo inconsciente de auto sabotagem e eu vou explicar”.
O Motivo do Insucesso
”Você não vai mais se sabotar, como também, vai prestar atenção nas relações que você tem de mais importante: Marido, filho, mulher… O que você pode estar jogando fora?
”Então, preste atenção, Bruno: Toda a conquista, todo passo adiante no conhecimento é consequência da coragem, da dureza em relação a si mesmo, da decência consigo mesmo. Uma frase do Nietzsche”.
”Às vezes é difícil… É muito duro você descobrir o que você tem dentro de você. Já ouviu falar sobre o complexo de Cinderela? Lembra da Colette Dowling, ela escreveu o livro nos anos 80, foi um sucesso absoluto nos Estados Unidos! Ganhou muito dinheiro e depois perdeu todo o dinheiro”.
”Aí ela entendeu que ela estava com complexo de sabotagem e escreveu um outro livro, Complexo de Sabotagem.
”Bom, e como funciona isso? A gente tem consciência, apenas 10%. 90% é o inconsciente. E, agora sim, a parte mais importante do que eu vou dizer para você, o que é esse tal de inconsciente? O que são esses 90%? O que eles armazenam aí?
”Além do nosso DNA, que traz informações que não são nossas, como se fosse um programa de computador que, a certa altura, vem com você no seu Head Disk aqui, aí uma hora começa atuar: mas porque que eu estou fazendo isso”?
Você trouxe no seu DNA. Você sabe, assim como você herda cor do cabelo, altura, você vai herdar a raiva do seu pai tinha de não sei quem, você vai herdar… Você não fala assim: esse aqui é igual ao pai.
Você já viu alguém que alcoólatra que é alcoólatra também? Você tem culpa de ter herdado isso? Não… E, o pior, você fica se culpando de uma herança que você trás que você nem tem nada a ver com isso”.
O Inconsciente
”Para explicar o inconsciente, tenho que explicar uma coisa, do zero aos 6 anos de idade, a relação que você tem na infância, com todas as pessoas ao seu redor, com a sua mãe, com o seu pai, principalmente, ela vai ditar a sua relação com todas as pessoas do seu mundo adulto”.
”Isso é bom ou ruim? Não é bom e nem é ruim, é real! Se um adulto, uma mãe soubesse a responsabilidade que é colocar um filho no mundo, ele pensaria várias vezes. Só encorajaria filhos com palavras de amor e isso não foi o meu caso, Bruno”.
”Bom, a partir dessa relação, você vai criar a sua relação com o resto do mundo. A história é a seguinte, é a realidade percebida. Não é a realidade real”.
”Faz de conta que você teve uma mãe maravilhosa, que cuidou bem de você e tal, mas a mãe tem que trabalhar. Aí, quem fica lá com você? A babá! Que não te dá comida na hora certa, você fica com fome, você fica com as fraldas molhadas”…
”Qual é a percepção que você vai ter do mundo no futuro? Falta, carência… E você tem que fazer o que? Retificar essa informação que tá aí dentro.
”Infelizmente é assim! Quando eu aprendi como funciona isso e eu entendi que eu estava me sabotando, que eu não chegava na minha felicidade, que eu tinha tudo para ter sucesso e eu mesma destruía.
”Quando é que eu descobri isso? Eu descobri em um momento muito difícil, que foi o seguinte… Quando eu tinha 6 anos de idade, 5 anos, a gente morava em uma fazenda, nos mudamos para a cidade.
A Mudança
E aí, meu pai, levou todos os bichos, cachorro, periquito, papagaio, cavalo… para a gente não se afastar da vida do campo.
E, um belo dia, isso eu tô contando bem rápido, a minha irmã… No final da tarde eu, todos os dias, a gente andava a cavalo.
O passeio era por ordem de idade, eu tinha 5, era a mais nova. Eu dei a minha voltinha a cavalo, voltei, entreguei o cavalo para minha irmã e falei assim: Olha, Cuidado porque o cachorro da vizinha latiu e o cavalo se assustou comigo.
Ela disse assim pra mim: ”Porque você é a menor, não sabe andar”. E ela subiu no cavalo, deu a volta, o cachorro latiu e o cavalo caiu com ela.
Ela voltou chorando, chorando, chorando. Eu me lembro disso e, minha mãe não deu muita bola. Porque, ”ahhh.. foi só um tombo”.
A Perda de um Ente Querido
Às 11 da noite, minha irmã começou a vomitar muito, e minha mãe levou ela para o hospital…E, nesse período de 3 dias, minha mãe que nunca saía de perto da gente, desapareceu. E ninguém explicava porquê. O que que aconteceu?
E, o mais engraçado, todo mundo que convivia com a gente, estava diferente…. E eu nunca podia sair de casa, eu era criança e não podia brincar na casa da vizinha, mas fiquei lá uns 2 dias.
Todo mundo estava muito bonzinho para mim. Muito permissivo. Eu podia até tomar leite moça, fazer um furinho na latinha e tomar, coisa que minha mãe nunca deixou, podia. Tudo podia.
Até que, passado uns 3 dias… O que para uma criança de 5 anos, 3 dias pode ser um ano, dois anos… Criança nessa idade não tem muita noção. Passado os 3 dias, chega a vizinha é fala assim para mim….”Você quer ver a sua irmãzinha”?
Claro que eu queria e respondi: claro que eu quero! Aí ela disse: ”promete que não vai chorar”? Eu prometi que não e fui, da casa da vizinha para minha casa. Eu cheguei na minha casa, parecia que tinha uma festa.
E eu fui entrando e, as pessoas me olhavam, e eu achava estranho… Bom, eu não quero fazer você chorar… Mas eu entrei pela porta e, quando eu olhei, a minha irmã estava em um caixão.Eu não chorei. Sabe porquê?
Pois a primeira atitude da gente, diante da morte é a negação. Você fala: ”Eu não tô acreditando”. Mas eu era criança, eu via e não acreditava. Aquela negação tava aqui e eu não tive reação nenhuma.
A Realidade
Bom, depois disso, a minha mãe se ausentou porque ela teve depressão. Ela se ausentou da vida. E eu, fiquei com uma falta enorme, sendo acusada de não ter sentimentos e eu, que sempre fui uma pessoa muito emotiva…
Será que, porque você não chora, você não tem sentimento? Eu sei o que aquilo me custou! E minha vida mudou totalmente depois daí. E, nada do que eu fizesse, para o resto da vida, eu seria boa o bastante para mostrar para minha mãe, que eu tinha sentimento, para mostrar para minha mãe, que eu queria ela de volta.
Que eu queria a alegria da minha casa de volta. Nada trazia aquilo de volta, nada! E hoje, aos 53, depois de ser mãe…
Eu penso o seguinte: a minha mãe tinha razão de sobra para se ausentar. Só que, eu falei para você o que era?
Era a minha realidade percebida, era o que eu, como criança, percebi. E não a realidade real. Então, o que eu gravei?
Minha mãe não me ama, meu pai também não.
E, para isso eu tenho que…. Eu não posso ter sucesso. Eu não posso ser uma pessoa digna do meu sucesso, eu não mereço o sucesso que construo. E aí, fui destruindo vida a fora.”
Conclusão
Bom, essa foi a história de uma das minhas alunas, creio que deu para entender um pouco sobre a auto sabotagem, atitude que tomamos perante nós mesmos que nos afasta do sucesso.
Fiz esse post com a intensão de fazer com que você pense quais são as atitudes de Sabotagem na sua vida e tome consciência da realidade para não fazer mais e se prejudicar.
Com isso, você conseguirá alcançar o sucesso, seja em qualquer área da vida!!
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